Compositor: Pram
Quando as mais estranhas ficções se tornam verdade
É a tal da contadora de histórias que terá o ônus da prova
Todo ano ela dá uma festa para o homem que ela disse que
Sequestrou sua mente
Ambos usam chapéus de papel e tem uma geleia com formato de coelho
Em um prato
Eu não arriscaria matar o amor
Minhas palavras deixariam uma trilha de sangue
Eu não arriscaria matar o amor
Minhas palavras deixariam uma trilha de sangue
Ela procura por um motivo do porquê ela age estranho
E ela culpa as estações por sua mudança de comportamento
Diga a quem você ama as coisas que eles querem ouvir, embora você possa se trair
E mantenha a fé na família, nos cientistas, nos químicos
Na prateleira do seu banheiro
Eu não arriscaria matar o amor
Minhas palavras deixariam uma trilha de sangue
Eu não arriscaria matar o amor
Minhas palavras deixariam uma trilha de sangue
Eu não arriscaria matar o amor
Minhas palavras deixariam uma trilha de sangue
Eu não arriscaria matar o amor
Minhas palavras deixariam uma trilha de sangue